Quando eu penso em tecnologia wearable vem a minha mente Jack Chan no filme “O Terno de 2 bilhões de dólares” ou Bruce Wayne com toda tecnologia que permite o Batman ser quem é ou ainda Tony Stark e sua armadura ultra tecnológica.
A ideia de uma tecnologia “vestível” é antiga, afinal a HQ do Iron Man é de antes da década de 50, mas só se tornou possível e viável nas últimas décadas. O Termo wearable surgiu em 1998 e não é exatamente uma armadura como a usada pelo playboy Tony Stark e nem ultra perigosa como o terno do Jack Chan. São coisas bem mais simples como lentes de contato que permitem realidade aumentada, óculos – tais como o google glass -, relógios inteligentes, pendrives que são pingentes de colares, abotoaduras de camisas, entre outros.
Existem tênis que monitoram frequência cardíaca, moletom com fones de ouvido, capacetes com câmeras, luvas com bluetooth e a cada dia essas tecnologias se propagam mais.
Existem barreiras para a popularização desse tipo de tecnologia, entre esses problemas estão a falta de compatibilidade, a viabilidade econômica e o preconceito das pessoas em utilizar esse tipo de tecnologia. Algumas pessoas têm medo de ter a privacidade invadida, já que vivemos online e temos cada vez mais dados armazenados na nuvem.
Atualmente os melhores mercados de wearable são: fitness – com medidores de pressão, batimentos cardíacos, calorias, tênis inteligentes – e info-entretenimento – com relógios inteligentes e óculos de realidade aumentada.
Esse tipo de equipamento poderá facilitar muito a área de saúde e o monitoramento de pessoas, facilitando cuidados. Isso provavelmente é algo que fará esse tipo de tecnologia ficar mais abrangente.
E você, já se imaginou usando lentes de contato especiais ou chips com seus dados pessoais?
Esse foi mais um post do Blog do Curso de Hardware Microcamp.
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